Guia Completo: Bolsa de Valores e Ações

O que é a Bolsa de Valores e como funciona?

A Bolsa de Valores é o lugar onde ocorrem as transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, sendo as negociações feitas através do pregão eletrônico. O objetivo da bolsa é facilitar o encontro entre compradores e vendedores de ações e, assim, dar liquidez aos ativos e equilibrar a formação de preços. No Brasil, a principal Bolsa de Valores é a B3.

As negociações na bolsa são feitas através do pregão eletrônico, que utiliza plataformas eletrônicas para a entrada de ordens de compra ou de venda e funciona de segunda a sexta, das 10:00 às 17:00.

Hoje é necessário o intermédio de corretoras de valores para investir na bolsa, pois é ela que fará a comunicação entre o investidor e a Bolsa. Tem também a opção de investir pelo Homebroker, que é a plataforma online usada para dar ordens diretamente para a bolsa, ou seja, não tem mediação de alguma corretora, porém para ter acesso ao Homebroker é necessário ter conta em uma corretora.

Como uma empresa abre o seu capital?

Para uma empresa colocar suas ações na bolsa, ela precisa passar por um processo de abertura de capital que segue várias etapas, denominado de Oferta Pública Inicial (IPO).

Este processo começa com um acordo entre a empresa e uma instituição financeira, por exemplo, um banco ou uma corretora, e depois da negociação é necessário o seu registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador e fiscalizador do mercado de capitais no Brasil.

Depois de regularizado esse processo, é feita uma apresentação das ações para os investidores, através de um procedimento denominado road-show. É como um vendedor de automóvel que apresenta os benefícios de um carro para descobrir se você tem intenção de comprá-lo ou não.

Logo antes de iniciar as negociações é feita a fixação de preço de oferta através de um leilão, chamado de bookbuilding, onde a empresa estabelece as condições básicas de transação dos ativos e os investidores dão suas ofertas, e o preço do ativo é resultado da análise das ofertas.

Após essas etapas é feita a Oferta Primária, que ocorre quando as ações emitidas pela companhia são disponibilizadas, pela primeira vez, na Bolsa de Valores, para as empresas reunidas no bookbuilding e no road-show.

O que são ações?

Ações são partes de uma empresa, ou seja, quando uma empresa abre seu capital ela o divide em vários pedaços, e esses pedaços são as ações. Então quando você compra uma ação da Petrobrás, por exemplo, você passa a ser dono de um pedacinho dela.

As ações são divididas em três categorias:

Ordinária Normativa (ON)

Esse tipo de ação da ao proprietário o direito de voto em assembleia, dessa forma, o dono pode opinar nas decisões sobre o futuro da empresa.

Preferencial Normativa (PN)

Já as preferenciais não dão direito a voto, mas oferece ao proprietário a preferência na hora de receber os dividendos e, no caso de dissolução da empresa, o reembolso do capital.

UNIT

As Unit’s são ações negociadas de forma composta, ou seja, é um conjunto de ações de diferentes tipos que são vendidas juntas. Além disso, elas seguem um padrão de código, todas possuem o código da empresa junto com o número 11.

Por exemplo, o Santander vende uma UNIT composta por 50 ações PN+55 ações ON (SANB11).

Elas também são classificadas pelo porte da empresa a qual pertence.

Blue Chips

Ações de empresas de grande porte, sólidas no mercado e que possuem grande volume de ações negociadas no mercado, ou seja, têm bastante liquidez.

Exemplo: Itaú (ITUB), Petrobrás (PETR) e Ambev (ABEV).

Small Caps

Se referem a ações de empresas com pouco valor de mercado e geralmente são empresas que estão entrando no mercado agora, além de possuírem poucas negociações de compra e venda (baixa liquidez). Como elas são menores, possuem mais risco do que as Blue Chips, mas também tem uma maior chance de rentabilidade, já que detêm maior potencial de crescimento.

Exemplo: PetroRio (PRIO), Centauro (CNTO) e Banco Inter (BIDI).

Ações negociadas em bolsa e não negociadas em bolsa

Para entender como as ações são negociadas é importante distinguir os tipos de Empresas, as S.A’s de capital aberto e de capital fechado.

As sociedades anônimas de capital fechado são aquelas que possuem ativos que pertencem a poucas pessoas, ou seja, seu capital social é dividido entre poucos acionistas e caso alguém queira comprar suas ações é necessário que os sócios vendam seus papéis. Dessa forma, suas ações não são negociadas na Bolsa de Valores.

Já a sociedade anônima de capital aberto tem seu capital social divido em muitas ações que são negociadas na Bolsa de Valores, dessa forma, essas empresas conseguem captar mais recursos através de acionistas, mas também tem sua parte da empresa reduzida.

Mas por que uma empresa deseja se tornar uma S.A de capital aberto?

É simples, uma vez que a empresa decide abrir seu capital e negociar suas ações na Bolsa de Valores ela passa a se capitalizar de forma mais fácil e em alta proporção. Conforme as pessoas vão comprando ações dessas empresas, seu caixa vai aumentando e ela começa a ter mais dinheiro para crescer e realizar os projetos que deseja, mas ao mesmo tempo, é criado um vinculo de compromisso com esses acionistas, e a empresa terá que dividir seus lucros em forma de dividendos, juros sobre capital próprio e etc.

Como o investidor ganha dinheiro na Bolsa?

Existem várias formas de o investidor ganhar dinheiro com ações, na valorização do papel, dividendos, juros sobre capital próprio e etc., mas vamos por partes!

A valorização do papel é a forma mais conhecida do acionista ganhar dinheiro e isso ocorre conforme a oscilação de preços da ação, ou seja, você compra o ativo a um preço, ele se valoriza e você vende a um preço maior.

As ações se valorizam baseado na percepção que os acionistas têm sobre a empresa. Como assim?

Podemos usar de exemplo a Petrobras. Quando o preço da gasolina sobe, a empresa tem boas perspectivas de ganhar mais dinheiro, isso faz com que as pessoas acreditem que a empresa está se valorizando e não vendam seus papéis. Por outro lado, as pessoas que ainda não os possuem se disponibilizam a pagar um preço mais alto por elas, dessa forma, a demanda se torna maior que a oferta e o preço acaba subindo.

Outra forma bem conhecida é a partir dos dividendos que nada mais são do que uma parcela do lucro da empresa que é destinada a distribuição aos acionistas. Em outras palavras, é como se você estivesse recebendo um aluguel de um imóvel que você possui.

Podemos usar como exemplo prático o Bradesco. Ele foi o primeiro banco a distribuir dividendos mensais, e segundo ele, repassa aos investidores 30% do lucro líquido ajustado do período. Em 2019, ele distribuiu R$ 8 bilhões de reais em dividendos extraordinários! Ótimo para os acionistas, não é? Se quiser consultar quanto o Bradesco distribuiu em JCP e Dividendos até hoje, visite a página de Relacionamento com Investidores do Brasdesco (clique aqui).

Os Juros sobre Capital Próprio (JCP) são lucros pagos em dinheiro, como dividendos, mas a diferença é que eles são considerados como despesa para a companhia. Dessa forma, o investidor precisa pagar Imposto de Renda sobre esse capital recebido, o que não ocorre com os Dividendos.

A Bonificação é também uma forma de receber capital, a diferença é que é feita na forma de ações, ou seja, ao invés de você receber dinheiro da companhia, você recebe mais ações dela.

O Direito a Subscrição da ao acionista a possibilidade de exercer o direito de compra de novas ações por um preço reduzido. Porém, esse direito tem prazo para ser exercido, deixando de ter valor assim que encerrado.

*Subscrição: ato de adquirir novas ações emitidas pela companhia, devido ao aumento de capital.

E quanto ganha investindo na Bolsa?

O quanto você consegue lucrar investindo na Bolsa é algo muito relativo, já que é um tipo de aplicação muito arriscado, então pode levar a altos rendimentos como grandes perdas. Essa questão também tem a ver com momentos da economia, que podem ser favoráveis ou não para a comercialização na Bolsa, ou a própria estratégia de quem está negociando.

Podemos usar como exemplo de grandes perdas a Petrobrás (PETR3). A maior alta das ações foi em 2008, que chegou a R$46,17, e hoje ela está valendo R$22,31, portanto quem comprou o papel da Petrobrás em 2008 e ainda o possui, ou vendeu esse ano, obteve uma perda de 51,67%.


Já um exemplo de alta valorização na Bolsa é o banco Itau Unibanco (ITUB3). Quem apostou na compra das ações do banco em 2007, a R$9,69 e ainda tem o papel, ou vendeu há pouco tempo chegou a um ganho de 148,60%, com a ação hoje valendo R$24,09.


Relações com os Investidores

Todas as empresas públicas são obrigadas a ter uma área de Relações com os Investidores. Essa área é responsável pela interação entre o INVESTIDOR e a EMPRESA. Sempre que existe algum fato relevante, a empresa é obrigada a reportar ao mercado tudo que está acontecendo. Dessa forma, nós, investidores, ficamos sabendo de tudo que acontece na empresa e assim podemos optar por correr o risco ou não de estar no negócio.

Quando compramos ações, levamos muito a sério o fator transparência em consideração. Isso acontece porque ninguém quer investir o próprio dinheiro em algum lugar que não saiba o que está acontecendo, certo? E justamente por isso as empresas que são muito transparentes ou que realmente são sólidas e constantes ao passar informações e novidades sobre a companhia costumam ter um pouco mais de valor que as outras.

Outro ponto bacana dessa área, é que elas costumam realizar muitos eventos para os investidores e também são muito abertas a conversar. Se você ligar hoje no RI de qualquer empresa, a chance é muito grande de que elas vão te atender e inclusive vão tirar todas as suas dúvidas. Para você entrar em contato com o RI das empresas, é muito simples: Entre no site e procure pela área RI ou Relações com Investidores que você terá um acesso direto.

Como exemplo, separei aqui o contato de alguns RI's para você:

  • RI da AMBEV (link).
  • RI da Petrobras (link).
  • RI do Itaú (link).

CVM

Versão simples

Mais abaixo dou um parecer mais complexo e correto sobre o que é a CVM, mas de forma mais simples, a CVM funciona como fiscal do mercado financeiro, mais específico em relação ao mercado de valores mobiliários, como corretoras e tudo o que mexe com os nossos investimentos.

Se alguém cometer algum crime ou quebrar regras de regulamentações, é a CVM que será o grande inspetor de tudo isso e também é ela que garante que nenhuma corretora lesará o cliente. Se alguém o lesar, você pode facilmente contatar a CVM que ela deve ajudar a resolver o problema:

Versão oficial

Segundo a própria CVM, ela “...é uma entidade autárquica, em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, criada pela Lei nº 6.385, de 07 de dezembro de 1976, com a finalidade de disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários” (CVM, 2020).

ETFs

Em inglês, o ETF significa Exchange Traded Fund e são basicamente fundos de investimentos da mesma forma que você já conhece hoje. Porém, os ETFs são fundos de índices de ações.

O índice Bovespa, por exemplo, tem um ETF conhecido como BOVA11. Esse é o ETF mais comum e mais negociado no Brasil, mas além dele temos outros: BRAX11, DIVO11, SMAL11 e PIBB11.

É vantajoso em investir em ETFs?

Ele pode ser sim mais vantajoso. Quando você investe em um ETF, você está comprando de uma única vez uma carteira de ações atrelada a um único índice. Dessa forma, você não precisa fazer várias compras ao mesmo tempo para ter um portfólio diversificado e ainda economiza na corretagem.

Se você fosse comprar todos os índices do Ibovespa, você provavelmente pagaria caro (se pagar corretagem FIXA), mas se comprar BOVA11, compraria tudo de uma vez através e pagando uma única corretagem.

A taxa de administração em fundos de ações costuma ser bem alta: Entre 1,5% e 4%. Já em ETFs, a taxa de administração costuma ficar entre 0,3% e 0,6%.

Para os investidores que têm mais experiência no mercado, podem alugar os seus ETFs que costumam ter mais liquidez do que uma ação comum. Quando alugar o seu ETF, você abrirá mão de sua liquidez, pois não poderá vender durante o período combinado. Mas um investidor na outra ponta pagará uma taxa anual para usar o seu ativo, não representando risco para você.

Para conferir uma lista dos principais ETFs negociados na bolsa, você pode conferir essa lista oficial de ETF no site da B3.

Clubes de Investimento

Um Clube de Investimentos é criado geralmente por um grupo de Investidores pessoas físicas que possuem objetivos de investimentos comuns, e que queiram aplicar em estratégias de investimentos iguais. Como tudo aparentemente é sinérgico, cria-se um “Clube de Investimento”, que é uma espécie de Fundo de Investimentos, só que menor e mais barato para o investidor.

O Clube de Investimento precisa ter uma figura de Gestão que pode ser profissional (contratar um gestor) ou pode ser um dos cotistas do clube. A limitação é de 50 cotistas por clube, e o clube pode investir nos seguintes ativos:

  • Ações, Cotas de Fundos de Ações e alguns outros títulos mais complexos lastreados em ações.

Ah! Vale dizer também que nenhum cotista pode ser dono de mais de 40% do clube. Essa modalidade de investimento pode ser uma forma barata de investir de pouco em pouco ou até de investir com uma gestão mais profissional e uma taxa de administração menor do que investimentos mais populares.

Como Investir em Ações

Antes de entrar no modo prático de como você pode investir em ações, acredito que seja legal listar os benefícios desse tipo de investimento:

Vantagens de Investir em Ações:

  1. Não é preciso muito dinheiro para começar;
  2. Você recebe distribuição dos lucros das empresas (dividendos);
  3. Potencial de altíssima rentabilidade no longo prazo;
  4. Você pode ter liquidez antecipada sempre que precisar;
  5. Para os investidores mais experientes, você pode alugar suas ações, como se fossem imóveis caso não queira vendê-las no curto prazo;
  6. Você é isento de IR em algumas situações que auferir lucro;
  7. Você pode virar sócio de empresas que você admira sem burocracia.

6 Passos para Investir na ação que você escolher

  1. Abra cadastro em alguma corretora;
  2. Mande dinheiro para a sua conta na corretora;
  3. Escolha uma ação;
  4. Mande uma ordem de compra através do seu homebroker ou de seu assessor;
  5. Em 2 dias úteis sua conta será debitada referente ao quanto gastou e no mesmo dia suas ações serão creditadas em conta;
  6. Agora é só monitorar sua ação e receber seus dividendos.

O grande problema que todo investidor enfrenta ao investir nas ações, não é exatamente o como fazê-lo, mas sim como escolher a melhor ação para você. Afinal de contas, como o próprio nome já diz, investir em Renda Variável pode oscilar demais, e pra isso é importante termos métricas, não é?

Como escolher Ações

Você precisa adaptar a sua mentalidade. Você não precisa pensar apenas nas ações como negócio. Você precisa pensar também como consumidor. Você precisa se questionar sobre o quão atrativa é essa empresa para o consumidor.

Se você pensar em uma Apple, extremamente admirada no mercado, você com certeza vai ver valor agregado nela. Depois de ver valor como consumidor, passaremos aos números.

Tempo e Conhecimento

Investir não é um trabalho, mas um hábito. Não devemos gastar diversas horas por dia analisando e acompanhando a nossa carteira de investimentos, isso é coisa para quem trabalha em bancos, corretoras e casas de análises.

A melhor dica que posso dar é: não gaste mais do que 1 hora por mês montando e monitorando os seus investimentos. Isso reduzirá a sua ansiedade e permitirá ter mais tempo para fazer dinheiro com o seu trabalho ou empreendendo, além de poder gastar as suas horas extras com o que importa, a sua família.

Para aprender a escolher ações você precisa ter em mente que existem dois modelos de análises e que ensinamos por aqui em outras aulas: Análise Fundamentalista e Análise Técnica.

Qual o Melhor Momento para Investir em Ações?

Sempre vale lembrar da regra absoluta no mercado de ações que diz o seguinte: ”Não existe garantia nenhuma de que a sua compra esteja sendo feita no melhor momento”, pois existem muitas variáveis que fogem do nosso controle – como, por exemplo, um fundo estrangeiro decidindo comprar 10 bilhões de reais em algum ativo. Não dá para segurar o preço da ação se isso acontecer, certo?

Porém, existe outra verdade que reina nos contos populares do mercado: “ compre ao som de canhões, venda ao som de violinos.” Warren Buffet, um dos investidores de maior sucesso no mundo, sempre disse isso.

O mais incrível de tudo é que isso costuma se provar verdade de crise pra crise e, mesmo assim, os investidores insistem em dar razão para o noticiário: quando a bolsa apresentou o melhor desempenho dentre os investimentos disponíveis no país, a gente compra.

Quando a bolsa apresenta o pior desempenho, a gente vende. Porém, fazer isso é justamente o que chamamos de efeito manada – e é incorreto.

Qual o Investimento Mínimo ?

Por teoria, você poderia investir com apenas R$ 10,00 no mercado de ações, e eu vou te explicar o motivo.

Uma ação de Itaúsa, por exemplo, quando está custando R$ 10,00, tem um lote mínimo de negociação de 100 ações conjuntas. Isso significa que você precisaria desembolsar 100 x R$ 10,00 = R$ 1.000,00 para comprar um lote de ações.

Mercado Fracionário

Existe um mercado chamado de Fracionário, que também é negociado na B3, porém ao invés de você precisar comprar um lote de ações completo, que seria o de 100 como no exemplo acima, você pode comprar frações disso. Dessa forma, pode negociar apenas 1 açao se quiser e, por isso, poderia comprar essas ações a partir de R$ 10,00.

O custo inviabiliza operações

O grande problema é que podem existir custos fixos na sua compra de ações. Quando você realiza alguma movimentação, geralmente paga o que chamamos de taxa de corretagem. Se essa taxa for fixa, no valor de R$ 10,00 por exemplo, você obviamente não deveria comprar uma fração de ações.

Porque ao comprar 2 frações de ações, o custo seria alto, pagando uma taxa de R$ 10 sempre que comprasse apenas 2 ações. Nesse caso, compensaria esperar para comprar R$ 1.000,00, pois pagaria 1% em custos do valor total de compra.

Depois disso, entramos em outro problema: A diversificação de carteira. Pode ser perigoso investir no mercado financeiro sem diluir seu risco. Para você diminuir o risco, é importante diversificar o capital e, por isso, você poderia ter custos ainda maiores.

De uma forma generalizada, investir em ações diretamente vale muito a pena. Porque nos fundos multimercado ou de ações, existem taxas de administração, gestão e performance que podem ultrapassar em muito os custos baixos de se investir em ações diretamente - muitas corretoras sequer cobram taxas de corretoragem, por exemplo, então o seu custo seria zero.

Derivativos

O Derivativo foi criado para proteger exportadores e é um contrato no qual se estabelece um pagamento futuro, cujo montante é calculado levando-se em consideração o preço de outro ativo. Aqui nas aulas temos o maior guia em língua portuguesa sobre o derivativo mais famoso do mercado financeiro: Opções sobre Ações.

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Atualizado em

Por: Bruno Papi

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